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EU ESCREVI UM LIVRO - CONHEÇAM MEU LIVRO

Eu falei tanto do livro que estou escrevendo e agora nesse post vou disponibilizar para vocês a primeira resenha dele feita por eu mesma, não é uma resenha oficial do livro, mas é a mais adequada até agora em minha opinião. O nome do livro por muito tempo foi Libella, que é o mundo onde se passara boa parte da historia, mas estou mudando de opinião sobre isso e então assim que tudo estiver certo conto para vocês.


A Guerra da Fronteira. Cap. 1



Libella é um planeta paralelo com a Terra, lá temos os Angels, que são soldados que trabalham todos os dias para impedir que os Pernicions (criaturas más que manipulam a mente para fazer os outros praticarem o mau) ultrapassem a fronteira entre Libella e a Terra.
Sammy é uma adolescente normal, com uma vida particular um tanto problemática, já que ela tem diárias discursões com o seu pai. Num dia normal ela chega da sua escola e se deita para dormir, porém ela se sente cair como se sua cama fosse um abismo a sugando, Sammy acorda em Libella e conhece Tobias Castelli, ele lhe prova que há muitos anos ela era uma Angel como ele, e que após uma guerra civil em seu planeta foi mandada para a Terra para aprender sobre princípios e para forjar um novo caráter digno de uma guerreira.
No entanto com o tempo ela descobre os mistérios por trás dos olhos de Tobias, e se vê presente em um mundo que existe muito mais além de apenas Angels lutando contra as forças do mau, eles lutam entre si, muitos já cansados de trabalhar para proteger os humanos, uma revolução ressurge das cinzas de um passado sombrio, Sammy então entra numa guerra para impedir que todos desistam de proteger a Terra dos Pernicions. Um reino contra todos os outros, um passado misterioso e um objetivo, Samanta Florence fará de tudo para salvar a Terra.

 Talvez eu não tenha passado a essência do livro nessa resenha, não sei, mas vou deixar uma parte do inicio do livro pra vocês me dizerem o que acham.

....................

Meus olhos pareciam ver o irreal, como se toda beleza pudesse se resumir a isso, o inexplicável, parecia se balançar no ar durante um voo, estava a sustentar-se no ar, colocando-se em equilíbrio, um planeta, mais não qualquer planeta, e sem duvidas alguma, um que ninguém jamais avia visto, pois ele poderia estar lúgubre e ainda sim persistiria cativando meus olhos a vê-lo cada vez mais.
Eu abro meus olhos como se eu estivesse feito todo o meu desenho com eles fechados, olho minha arte, não esta igual, nunca está. Desde criança eu sonho com um planeta com uma beleza descomunal, algo que me chama como o cantar de uma seria em suas lendas, eu venho a tentar copiar essa beleza em minha arte, nos meus desenhos e pinturas, mais nunca fica igual, nunca parece algo tão especial.



 ................. (já na sua casa)


Levanto-me já pensando em qual livro posso ler hoje, meu irmão sempre sabe  meu gosto, então eu tenho os melhores livros. Sento-me na cama e tomo impulso para ir até a estante quando minha visão balança como o impacto de uma pedra na agua, eu tento me aproximar da cama quando tudo escurece, eu sinto minha barriga se espremer com a adrenalina de cair no chão, mas não sinto o impacto, um grito sai da minha boca com um som abafado pelo susto.
O frio na barriga se torna gelo, e o medo é dominado pela adrenalina, pois eu estou em queda.


- O senhor sabe que ela deve ser examinada – Diz uma voz profunda, eu percebo então que estou numa maca hospitalar, um catre, mantenho meus olhos fechados. – Foram muitos anos senhor, seu corpo não esta habitado para a nossa gravidade como era antes, e ela...
- Não tente me ensinar o que já sei Alberto – Diz uma voz autoritária e ao mesmo tempo arrogante, me pergunto o que o primeiro rapaz quis dizer com gravidade.
- Mais senhor Castelli. – Começa a dizer à voz que o outro chamou de Alberto.
- Saia Alberto – Responde com a mesma autoridade e arrogância – Quando, e se for necessário eu mando lhe chamar. – Alberto respira fundo e um barulho de porta batendo ressoa longe.
- Você já pode parar de fingir que esta dormindo agora – A voz autoritária diz, eu então abro meus olhos.
Primeiramente vejo o teto na cor gelo, e então em volta, me levanto num impulso.
- Onde eu estou? – Pergunto olhando em volta, varias macas como se esse hospital estivesse aguardando uma guerra, tudo em extrema ordem, como se um espelho houvesse copiado tudo isso, não tem mais ninguém aqui além de eu e esse homem estranho, tiro os fios que estão no meu braço com força e então ele segura meu braço com firmeza e eu olho em seus olhos, azul como o planeta que sempre sonhei, minha visão fica turva.


Seus olhos profundos por de baixo da mascara me encara com mera curiosidade, seus olhos me desfocam por um segundo e então por fim eu digo.
- Quem o mandou? – Pergunto.
- Minha mestre, ela manda seu sincero respeito – E ele voa em minha direção, desvio de seu ataque apenas para ser acertada por outro, sangue jorra do meu braço direito e então passo a espada para o esquerdo, mais uma vez ele me olha com um brilho de surpresa.

- Ai caramba – Acordo com um susto, os mesmos olhos me encaram, eu saio da maca com uma leveza que nunca tive e corro para a porta, seja quem ele for, não é boa coisa. Ele não parece estar me seguindo, fecho a porta atrás de mim com pressa e quando vou correr a frente percebo que não tem escadas a frente, paro um segundo antes de cair para o andar abaixo. E então percebo que vários homens olham para cima, em minha direção, retomo meu equilíbrio e dou um passo para trás, todos eles vestem roupas pretas e alguns com armaduras, pisco levemente e me pergunto onde é que eu vim parar.
Não duvido nada que meus pais me venderiam para ser faxineira ou cozinheira ou muitas outras coisas... Engulo em seco e fecho meus olhos, o medo me paralisa, eu tento pensar em qualquer outra coisa menos o motivo de meus pais terem me vendido.
- Teria sido uma bela vista – Diz aquela voz autoritária atrás de mim.
- O que? – Eu digo falhando em esconder meu medo, arrumo minha postura e lentamente me viro para encarar esse homem, ficando de costas para todos os outros que me encaram.
- Ver você cair – Ele diz com um quase sorriso nos lábios, eu não sei como interpretar isso, mais não é de uma forma boa, desisto de disfarçar meu medo e então olho em volta para ver se acho alguma forma de descer daqui.
- Quem é você? – Eu pergunto e então quando olho para ele de novo eu vejo que ele esta curioso.
- Meu nome é Tobias Castelli – Ele diz e então olha para os homens no andar abaixo – O que pensam que estão fazendo? – Ele pergunta com escárnio. – Voltem as suas tarefas bando de preguiçosos!
Eu quase dou um passo para trás ao som da sua voz, mais me lembro de que não tem onde pisar atrás de um passo.
O andar que eu estou é uma estrutura que parece flutuar acima do andar abaixo, deve ter uns quatro metros de altura, ou três e meio, eu não sei, todo o acabamento lembra algo antigo que nunca deixa de ser luxuoso, metros a frente do andar a baixo tem algumas portas e todas parecem serem feitas de ouro, o salão todo não tem nada além de homens que agora correm em varias direções para fazer o que tem que fazer. Encaro Tobias, sua pele bronzeada parece dar ainda mais destaque a seus olhos, eu o encaro.
A lembrança vem como uma pancada, sem pedir autorização.


- Quem é você? – Digo finalmente, deixo minha voz o mais letífera o possível, o olho como a minha próxima refeição, um homem muito bonito realmente, mas não sou burra, meu tio sabia que ele estaria aqui, e ele quer uma prova da minha força e essa prova é a cabeça desse rapaz.
- Innominatum – Ele diz com sua voz aguda e máscula, nem uma outra palavra, um Innominatum? Porque meu Mestre quer que eu lute com esse povo? Isso é mais que uma prova de minha força.

Minha respiração se acelera e o nervosismo me deixa tonta.
- Por que estou tendo lembranças ou sonhando, ou... – Percebo então que eu devo parecer uma louca – O que eu estou fazendo aqui? – Digo, mais as palavras não soam como apenas uma pergunta, uma ordem para uma resposta. Tobias sorri como se se lembrasse de algo.
- São lembranças – Ele diz – Algumas fora de contexto eu imagino, mas a maioria é imaginação... – Eu não sinto firmeza nas suas ultimas palavras – E você esta aqui por que deve estar aqui, já se passaram muitos anos desde que você saiu de Libella, agora Libella precisa de você novamente.
- Quem é Libella? – Eu pergunto.
- É esse planeta, é o planeta em que você nasceu Reginae, e de onde nunca deveria ter saído.
- Com toda certeza me confundiu com alguém – eu digo aliviada – Meu nome é Sammy...
- Reginae Consort, E você não vai pronunciar o nome que acha que tem aqui em Libella esta me entendendo? – Seus passos ao se aproximarem foram inaudíveis, só percebi que se mexia quando seus olhos estavam frente a frente ao meu, com apenas uma mão de distancia.
Ele não parece ser muito velho, vinte anos talvez, sua posição de chefe é o que o faz parecer mais velho, seus olhos azuis me encaram com severidade.
- Olha aqui – Digo o encarando de volta, pego coragem do fundo do poço para continuar mesmo assim minha voz sai tremula – Senhor, eu não sei quem é Reginae Consort, não faço ideia, e não sou eu, eu tenho um nome, e ele é... – Ele tampa minha boca antes que pronuncio. Droga!
- Sei o nome que usa com os humanos, mas seu nome não é esse, você foi despertada para assumir seu cargo aqui em Libella, antes disso, você deve ser treinada e aprender como ser uma guerreira novamente.
- O que você é? – Eu pergunto novamente e ele percebe que a minha pergunta não se refere ao seu nome.
- Sou o mestre de todos os Angels, e esse lugar aqui é minha casa a todo o momento, e sua por meio período, estamos em Libella o equilíbrio do mundo, e você Reginae Consort, faz parte disso.
 

Eu espero que gostem pessoal e que se interessem pois tem muito mais.
beijos e até a próxima.



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